Polêmica em casamento

          Tenho o dever de me manifestar sobre um assunto que repercutiu muito nos ultimos dias, depois da zero hora ter publicado uma reportagem sobre o caso. Um casamento ocorrido numa igreja da cidade de Garibaldi, interior gaúcho foi visto como repugnante na visão da diocese de Caxias do Sul e de uma parcela da população. Porém não vejo o porque de tanto escândalo por conta de uma cerimônia um pouco diferente da tradicional, onde os noivos e convidados resolveram substituir o tradicional, por trajes característicos do filme Shrek. Além do mais que toda cerimônia seguiu os padrões normais da Igreja, com todo aquele discurso característico do padre, o que trocou foi o figurino dos noivos. Esse que é característico da Idade Média. Se fosse algo muito, mas muito estravagante, tudo bem, até da para aceitar a crítica da Igreja, mas são roupas com poucos degotes. Penso que poderiam se ocupar com algo realmente importante e não ficar criando caso por conta de um casamento realizado fora dos padrões do clero. Chega a ser patético, mais uma vez a santisima igreja católica está se mostrando dominadora, querendo fazer as regras de tudo. Cada casal usa a roupa que bem entender para realizar o seu casamento, ou se não ninguém mais casará na igreja, é isso que vai começar a acontecer se os padres continuarem com esse pensamento ultrapassado em relação aos padrões. É por isso que  eu dou os parabéns para o casal, mostraram personalidade e fizeram a cerimônia que sempre sonharam.

Um país em lágrimas

        Ao procurar uma foto para ilustrar essa postagem, encontrei essa imagem repleta de simbolismo. Logo que a vi, não tive dúvidas de que seria a que ilustraria o texto. Uma criança de colo sendo levada nos braços de um homem perplexo, assustado com toda situação, mas humano e corajoso o suficiente para salvar uma vida que ainda apresenta-se indefesa. Em meio a tanta destruição, o ser humano que o mundo precisa.

        O dia amanhece cinza, as pessoas procuram ficar em suas casas, onde de uma certa forma é o lugar mais seguro e tranquilo para estar. O medo agora é o verdadeiro dono da história, se infiltra na mente de todos, transformando um país inteiro em seu refém.

        Alimentos contaminados, a água imprópria para o uso e o ar cada vez mais pesado e perigoso. Depois da terra tremer de maneira grotesca e o mar se rebelar contra uma cidade, a radioatividade volta a assombrar o Japão. E as autoridades? Bem, estão tentando acalmar as pessoas, minimizando toda gravidade da situação com pronunciamentos pedindo calma e que não há tanto risco para a saúde humana a fumaça escura que sai dos reatores danificados. Nessa hora o que nos resta a fazer é rezar por aquele povo, que mais uma vez é castigado pela força avassaladora da natureza. Rezar pelas famílias que perderam tudo, pelas crianças que ficaram orfãs. Pela reconstrução de uma nação.
   

Sweeney Todd

    

       O que pensar do misterioso e vingativo Sweeney Todd? Johnny Depp soube muito bem como representar esse personagem tão excêntrico. Tim Burton mais uma vez surpreende, agora na criação de um musical, o que não faz muito seu estilo, admitido por ele mesmo. Mas essa mistura de musical com horror ficou fantástica. Um longa que mescla muito bem toda obscuridade do gênero com a sutileza de um musical. Lançado em 2007, Sweeney Todd, o Barbeiro Demoniaco faz uma verdadeira homenagem ao clássico do terror, as cenas um tanto fortes, onde de maneira continua mostra-se pessoas sendo degoladas, com muito sangue espelido para todo lado, deixa o filme com um bom toque de trash.

Primeira guitarra destruida por Kurt no Nirvana estará em exposição

Maior mostra já realizada sobre a banda, ficará em cartaz por dois anos, em Seatle

A primeira guitarra que Kurt Cobain destruiu em um show do Nirvana estará na maior exposição já realizada sobre a banda, informou o site do semanário britânico NME. A mostra, intitulada Nirvana: Taking Punk To The Masses ("Nirvana: Levando o Punk às Massas", em tradução livre), acontecerá no museu Experience Music Project, em Seattle (Estados Unidos), cidade-berço do grunge.

Pedaços da guitarra, uma Univox Hi-Flyer, são destaque entre os 200 itens da coleção. Aparecerão também o cardigan amarelo de Cobain, presente em diversas fotos do artista, letras manuscritas de "Spank Thru" e "Floyd The Barber" e o anjo alado que costumava ficar no palco durante a turnê do álbum In Utero (1993).

"É ótimo que em breve haverá uma coleção que celebrará a contribuição [de Cobain] para a música e para a cultura", disse Krist Novoselic, ex-baixista do grupo, por meio de comunicado oficial. Um livro de 205 páginas com base na mostra será também lançado pela editora Fantagraphics Books, intitulado Taking Punk to The Masses: From Nowhere To Nevermind.

Morre aos 79 anos a atriz Elisabeth Taylor

A atriz Elizabeth Taylor morreu hoje aos 79 anos, informou a imprensa norte-americana. A artista estava hospitalizada no Cedars-Sinai Hospital, em Los Angeles, informou a rede de televisão ABC.

Em comunicado, a agente da atriz, Sally Morrison, informou que Elizabeth morreu cercada pelos filhos. Ela estava internada havia seis semanas, após apresentar um problema no coração.

Elizabeth ganhou o Oscar duas vezes. Segundo a ABC, no fim da vida ela se tornou famosa por seus sete casamentos e pelo comportamento às vezes excêntrico. Ela vinha apresentando problemas de saúde nos últimos anos e apareceu em público em estado de saúde frágil, lembrou a rede norte-americana.

Nascida em Londres, em 1932, de pais norte-americanos, ela retornou para os EUA no final da Segunda Guerra. Em 1963, notabilizou-se pelo papel de Cleópatra. Ela recebeu o Oscar pelos filmes Quem tem medo de Virginia Wolf? e Disque Butterfield 8.

O trio inglês

Saudações pessoal! Há um tempo atrás enquanto estava procurando novidades sobre bandas que estariam surgindo no cenário do rock, deparei-me com um grupo que no mínimo despertou minha curiosidade. Band of Skulls, um trio inglês que faz um som alternativo da melhor qualidade. Formada em 2008 em Southampton, na Inglaterra. Se trata de Russel Marsden ( guitarra, voz), Emma Richards ( baixo, voz), e Matt Hayward (bateria), que formaram a banda depois de terem se reunido ainda na universidade. Inicialmente tocavam em clubes noturnos e áreas metropolitanas de Londres.


O primeiro album da banda foi Baby Darling Doll Face Honey, lançado em março de 2009, o qual recebeu opiniões divididas da crítica. Mas posso afirmar que foi um dos melhores discos que ouvi nos ultimos tempos, com músicas ricas em detalhes e um repertório mesclando estilos diferentes. Há boatos de que o segundo album da banda sairia no ínicio desse ano. Nos resta esperar. Para quem ainda não escutou a banda, fica como dica, vale a pena.

Strokes de volta

        Angles, novo álbum do Strokes, chega às lojas a partir do dia 22 de março, mas os fãs já podem escutar o disco inteiro no site oficial da banda, já que material inédito foi disponibilizado em streaming.
     
        Este é o primeiro álbum do grupo desde o lançamento de First Impressions Of Earth, de 2006, e conta com dez faixas, entre elas o single "Under Cover of Darkness". Angles ficou pronto após quase dois anos de trabalho, que incluíram abandonar gravações realizadas com um produtor para depois refazer praticamente o disco inteiro de forma independente.
 
        Segundo o guitarrista Albert Hammond Jr. disse à Rolling Stone, o título se refere a "como o disco soa". "Ele vem de cinco pessoas diferentes", explicou. Todas as dez novas músicas foram compostas, em combinações diferentes, pelos integrantes do Strokes, algo inédito para um álbum do grupo nova-iorquino.
    




 

Hibria lança novo disco e se prepara para turnê internacional



       

       Saudações pessoal, para quem achava que no Brasil não se fazia heavy metal, está aí uma das bandas do gênero de maior destaque, tanto nacional como internacional. Um ótimo novo CD, duas participações na turnê brasileira do ídolo Ozzy Osbourne e cinco shows na Ásia, com direito a gravação de DVD. É esse o horizonte imediato da banda gaúcha Hibria, hoje um dos principais nomes do heavy metal brasileiro, que volta às lojas do país este mês com seu terceiro disco, Blind Ride.

       Blind Ride está prestes a sair no Brasil, mas desde 26 de janeiro já faz a alegria dos fãs da Hibria no Japão, que mantiveram o CD entre os discos de heavy metal mais vendidos na loja HMV durante uma semana. O sucesso do disco dá respaldo à turnê marcada para maio, com escalas na China, na Coreia do Sul e em três cidades nipônicas – em Tóquio, o grupo vai gravar seu primeiro DVD ao vivo em 14 anos de trajetória.

       Será a terceira vez que o quinteto vai tocar em terras orientais, depois de duas visitas em 2009, depois das quais a revista japonesa Burrn! sugeriu que a Hibria poderia vir a se tornar “o Iron Maiden século 21”. O ano passado começou no mesmo ritmo, com a Hibria abrindo o show do Metallica no Parque Condor, ocasião em que os gaúchos puderam conhecer pessoalmente os californianos. Depois, o quinteto – o cantor Iuri Sanson, os guitarristas Abel Camargo e Diego Kasper, o baterista Eduardo Baldo e o novo baixista, Benhur Lima – se concentrou em compor e gravar o novo álbum.


        Um sinal da importância alcançada pela banda é o interesse da produtora Base2 – que cuida dos negócios de Sepultura e Angra e agora também empresaria o grupo sulista. Tais contatos ajudaram a Hibria a chegar ao palco da turnê brasileira de Ozzy Osbourne – a banda fará os shows de abertura em Rio de Janeiro e Belo Horizonte, nos dias 7 e 9 de abril. Nessas performances, o energético repertório de Blind Ride já deverá aparecer, confirmando a vocação da Hibria para as performances ao vivo, que Porto Alegre deverá ver entre maio e junho.

      – Um dos nossos objetivos é interagir com o público. Queremos ver a galera curtindo, participando. Isso rolou nas turnês internacionais e também na noite do Metallica. No Blind Ride, buscamos um som para tocar solto no palco. É um momento feliz – comemora o guitarrista Abel

Então é isso

        O que escrever neste momento? Sinceramente não sei, apenas não consigo adormecer, não diria que seja insônia, talvez esteja cansado demais e por conta disso demoro mais para decidirme em ficar ausente por algumas horas. Estava vendo Mais e melhores blues, um bom filme norte-americano, penso eu que foi gravado em meados dos anos 1970, mas se passaram 20 minutos do premiado longa e aqui estou, não sei por qual razão não continuei a ver este clássico. Ansiedade, talvez, é, talvez, ou não, sinceramente não sei, acho que impaciência combina melhor. Apenas gosto de escrever, para mim isso basta, não importa o horário ou situação mental. Apenas escrevo.